terça-feira, 17 de junho de 2014

Entre o morto-vivo e a fênix...


Talvez aquilo de que eu sinta mais falta na infância seja o modo como o mundo se descortinava diante de meus olhos, e como eu apreendia cada novidade que então desabrochava. Quando vasculho silenciosamente à procura dessas novidades, tentando apreendê-las como quando criança, sinto como se revirasse uma coisa morta e eu fosse um necromante a ressuscitá-la - nunca da mesma forma, nunca com a mesma perfeição.

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